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SPBC: Como fabricar tijolos com maior eficiência energética

Com informações do INT - 24/07/2013

SPBC: Como fabricar tijolos com maior eficiência energética
A primeira ação a ser adotada durante a nova fase visa a troca dos fornos atuais das olarias e cerâmicas de pequeno porte por outros mais eficientes.
[Imagem: INT]

Durante a reunião anual da SBPC, pesquisadores do Instituto Nacional de Tecnologia (INT) estão mostrando como a energia pode ser melhor aproveitada e causar menos danos ao meio ambiente.

Após beneficiar 140 indústrias cerâmicas da região do Seridó - o Seridó compreende municípios do Rio Grande do Norte e da Paraíba -, o INT vai iniciar uma nova fase de disseminação da tecnologia, expandindo sua ação a todo o Nordeste brasileiro.

Além do melhor uso da energia, a técnica visa reduzir as emissões de carbono e diminuir o impacto ambiental da atividade, difundindo um modelo sustentável de produção de tijolos e telhas.

A primeira ação a ser adotada durante a nova fase visa a troca dos fornos atuais das olarias e cerâmicas de pequeno porte por outros mais eficientes, de modo a promover o melhor aproveitamento do calor e a melhor qualidade da queima, reduzir as emissões e respeitar a legislação ambiental.

Outra iniciativa consiste em fomentar o uso de ventiladores para a combustão, promovendo a economia e o controle da queima.

Serão ainda divulgadas boas práticas, como arranjos mais eficientes das peças no interior dos fornos, correta secagem das peças e controle da temperatura.

As ações devem abranger um universo de 800 empresas, fomentado também o uso de biomassa renovável, como lenha de manejo florestal ou de poda de cajueiro, para substituir o uso de biomassa nativa, que hoje responde por 25% do combustível queimado nas olarias.

Embalagens evitam desperdício de frutas

Outro trabalho que o INT expõe em seu estande na 21ª ExpoT&C, que ocorre paralelamente à reunião da SBPC, são as embalagens que reduzem as perdas de frutas.

Com base dobrável e retornável, uma das soluções substitui os caixotes descartados nos mercados. Padronizada no comprimento e largura, com alturas e bandejas variáveis para diferentes formas de frutos, essa estrutura se empilha perfeitamente sem amassar ou abafar o conteúdo, preservando melhor as frutas.

Há ainda caixas específicas para morangos e palmito de pupunha, que garantem a integridade desses produtos.

O resultado final é o aumento da vida útil dos frutos em até 50% em relação às embalagens atuais.

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