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Parque Tecnológico da UFRJ terá centros de pesquisas de 12 grandes empresas

Com informações da Agência Brasil - 16/06/2011


Grandes inovadores

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) concluiu a última etapa da licitação para ocupação de terrenos do seu Parque Tecnológico, situado na Ilha do Fundão.

Ao todo, 12 grandes companhias vão instalar seus centros de pesquisa no local, o que representa mais de R$ 500 milhões em investimentos.

"Com essa concorrência, esgotamos os terrenos que tínhamos disponíveis neste momento para a instalação de grandes empresas", contou Maurício Guedes, coordenador do Parque Tecnológico.

As 12 companhias ocuparão uma área de 150 mil metros quadrados, do total de 350 mil metros quadrados do parque. As três empresas que aderiram nessa última fase de ocupação foram a EMC2 Brasil, a Siemens e a British Gas (BG).

Pequenas empresas de tecnologia

A universidade planeja também expandir a área do Parque Tecnológico e, para isso, está em negociação com os governos estadual e municipal e o Exército para a liberação de terrenos que fazem parte da Cidade Universitária, mas que pertencem ao Exército.

Outro desafio é viabilizar a instalação de empresas de pequeno e médio porte no Parque Tecnológico.

"Para isso, nós temos um terreno que está disponível, de 20 mil metros quadrados, para instalação de um prédio, que nós estamos chamando de Torre da Inovação. Será um edifício com um gabarito mais elevado do que o padrão atual da Ilha do Fundão, para instalar até uma centena de pequenas empresas," explicou Guedes.

Segundo ele, a ideia é atrair empresas que tenham interesse em interagir com os grupos de pesquisa da universidade.

Convivência

O objetivo é que o parque desempenhe a função de ter um elenco expressivo de grandes empresas com centros de pesquisa e, ao mesmo tempo, de gerar oportunidade para que empresas brasileiras de pequeno e médio porte possam conviver no mesmo ambiente.

Com a ocupação total, o Parque Tecnológico da UFRJ vai gerar 5 mil empregos qualificados, na região.

A maioria das empresas é do setor de petróleo e gás, mas também há empresas dos segmentos eletrônico, siderúrgico, de tecnologia da informação, entre outros.

Guedes informou que 20% da área do parque são ocupados por laboratórios especiais da UFRJ, entre os quais o Tanque Oceânico, da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe).

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